O príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman "foi considerado imune" no processo civil sobre o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, em 2018, no caso interposto nos Estados Unidos, provocando polémica e indignação.
Duas organizações não-governamentais apresentaram à justiça francesa uma denúncia por "cumplicidade de tortura" e por "desaparecimento forçado" ligada ao assassínio do jornalista Jamal Khashoggi contra o príncipe herdeiro saudita Mohamed bin Salman, de visita a França.
O homem detido no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, por alegadamente estar envolvido no homicídio do jornalista saudita Jamal Khashoggi, foi libertado, por ter sido identificado incorretamente, anunciaram hoje as autoridades francesas.
O saudita detido esta terça-feira em França, suspeito de ser um membro do comando envolvido no assassinato do jornalista Jamal Khashoggi em 2018, não é a pessoa procurada pela Turquia e foi libertado, anunciou hoje o procurador-geral de Paris, Rémy Heitz.
Um suposto membro do grupo envolvido no assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi em 2018 em Istambul foi preso nesta terça-feira num aeroporto de Paris, indicaram fontes judiciais e aeroportuárias.
Hatice Cengiz, noiva do jornalista e crítico do regime saudita Jamal Khashoggi, apelou ao cantor Justin Bieber para cancelar o seu concerto na Arábia Saudita, agendado para o próximo dia 5 de dezembro, na cerimónia de inauguração do Grande Prémio de Jeddah, da Fórmula 1.
Um ex-responsável da espionagem saudita acusou o príncipe herdeiro da Arábia Saudita de ser um "psicopata" e "assassino", reiterando ainda publicamente que Mohammed bin Salman terá enviado agentes ao Canadá para matá-lo.
O príncipe herdeiro e governante de facto da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, aprovou o assassínio em 2018 do jornalista Jamal Khashoggi, segundo um relatório dos serviços secretos dos Estados Unidos passado à imprensa, indicou a EFE.
A noiva turca do jornalista Jamal Khashoggi, assassinado na Turquia em outubro de 2018, colocou hoje em Washington um processo contra o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman e outros alegados mentores do assassínio.
Uma mensagem pela app WhatsApp, é o que terá bastado para Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro da Arábia Saudita, hackear o telemóvel do bilionário Jeff Bezos. Um ficheiro malicioso terá sido usado para extrair ficheiros do aparelho do dono da Amazon, que também detém o Washington Post. O caso aco
Ativistas e apoiantes do jornalista saudita assassinado Jamal Khashoggi reuniram-se hoje em frente ao consulado da Arábia Saudita em Istambul, na Turquia, para lembrar o jornalista que foi morto naquele local há um ano.
A Amnistia Internacional (AI) acusou hoje a Arábia Saudita de continuar a impedir a monitorização do caso relacionado com o assassínio do dissidente saudita Jamal Khashoggi e considera que o atual processo carece de transparência.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse hoje que o seu país continuará os esforços para esclarecer o assassínio do jornalista Jamal Khashoggi, que ocorreu na embaixada saudita em Istambul, em outubro de 2018.
O Presidente dos EUA elogiou hoje o "grande trabalho" feito pelo príncipe herdeiro da Arábia Saudita e ignorou perguntas sobre se planeava falar com Mohamed bin Salman sobre o homicídio do jornalista Jamal Khashoggi.
Os Estados Unidos proibiram a entrada de dezasseis cidadãos sauditas devido ao "seu papel no assassinato" do jornalista Jamal Khashoggi, informou o Departamento de Estado dos EUA na segunda-feira.
A noiva do jornalista assassinado Jamal Khashoggi, Hatice Cengiz, pediu na terça-feira aos Estados-membros da União Europeia (UE) que atuem em defesa dos "valores humanos" nos países árabes, especialmente na Arábia Saudita.
Washington não procura abafar o dossiê do assassínio do jornalista saudita Jamal Khashoggi e “trabalha com diligência” no caso, assegurou hoje o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo.
O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman afirmou em 2017 que estava disposto a usar “uma bala” contra o jornalista saudita Jamal Khashoggi se este não parasse de criticar o reino.
A relatora que lidera a equipa de investigadores da ONU a cargo do inquérito à morte de Jamal Khashoggi indicou esta quinta-feira que o jornalista foi “vítima de um homicídio brutal perpetrado por oficiais sauditas”.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, declarou hoje não compreender "o silêncio" dos Estados Unidos sobre o assassínio do jornalista saudita Jamal Khashoggi.
O consulado saudita em Istambul negou esta terça-feira a entrada nas suas instalações da relatora especial da ONU Agnès Callamard, que lidera uma equipa que investiga o assassínio do jornalista Jamal Khashoggi, divulgou a agência de notícias turca Anadolu.
Uma equipa de especialistas da ONU, incluindo o português Duarte Nuno Vieira, começou hoje na Turquia uma investigação sobre o assassínio do jornalista Jamal Khashoggi, que ocorreu a 02 de outubro, no consulado saudita em Istambul.
O ex-presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal, Duarte Nuno Vieira, integra a equipa de três peritos internacionais que irá investigar a morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi, ocorrida na Turquia, confirmou o próprio à agência Lusa.
O Ministério Público saudita pediu hoje, 3 de janeiro, a pena de morte contra cinco dos onze acusados do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi em Istambul, durante a abertura do julgamento num tribunal de Riade.