Duas empresas de construção alemãs participam nos estaleiros iniciados pelas autoridades russas na cidade ucraniana de Mariupol, destruída em grande parte durante a sua conquista por Moscovo na primavera de 2022, indica uma investigação de 'media' alemães.
A agência Associated Press foi distinguida com dois prémios Pulitzer de jornalismo, na segunda-feira, nas categorias de serviço público e fotorreportagem, relativos à guerra na Ucrânia, que incluem imagens surpreendentes do cerco russo a Mariupol.
O Presidente russo fez uma visita de trabalho à cidade de Mariupol, na primeira viagem de Vladimir Putin ao Donbass, no leste da Ucrânia, avançou hoje o Kremlin.
A jornalista da BBC Hilary Andersson, produtora do documentário "Mariupol -- a História das Pessoas", defende que as atrocidades cometidas pelas forças russas nesta cidade do sudeste da Ucrânia "não têm paralelo na Europa desde a II Guerra Mundial".
Mais de 100 cadáveres de civis foram encontrados entre os escombros de vários edifícios bombardeados pelo exército russo na cidade ucraniana de Mariupol, agora sob o controlo de Moscovo.
A Rússia recusou hoje negociar a eventual libertação dos combatentes ucranianos do batalhão nacionalista Azov, que estão entrincheirados há várias semanas na siderúrgica de Azovstal, aos quais designou de "criminosos de guerra".
As forças russas continuam a bombardear a fábrica Azovstal em Mariupol, sul da Ucrânia, aumentando ao mesmo tempo o assédio à cidade portuária, disseram hoje as Forças Armadas ucranianas.
Mais de 170 civis de Mariupol, entre os quais cerca de 40 retirados da siderurgia de Azovstal, chegaram esta noite a Zaporijia, no sudeste da Ucrânia, indicou a agência noticiosa AFP.
Mulheres, crianças e idosos foram retirados do complexo siderúrgico de Azovstal, em Mariupol, cercado pelas forças russas, disse hoje a vice-primeira-ministra da Ucrânia.
Um novo comboio da ONU para retirar civis presos está a caminho da siderúrgica Azovstal, último reduto de resistência em Mariupol, cidade devastada pelos bombardeamentos russos, anunciou hoje um representante da ONU.
"Os russos violaram sua promessa de trégua" na siderúrgica de Azovstal de Mariupol (sudeste), último reduto da resistência ucraniana nesta cidade portuária devastada pelos bombardeios, afirmou nesta quinta-feira (5) um comandante do batalhão Azov, que defende o local.
As tropas russas entraram no recinto do complexo industrial siderúrgico de Azovstal, na cidade ucraniana cercada de Mariupol, segundo o deputado e negociador ucraniano com a Rússia David Arahamiya, em declarações ao portal Ukrinform.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, manifestou hoje "satisfação" pela retirada "de mais de 100 civis" do complexo industrial siderúrgico Azovstal, na cidade ucraniana de Mariupol, pedindo "mais pausas humanitárias".
A retirada dos residentes de Mariupol e da fábrica Azovstal, onde centenas de civis permanecem cercados e encurralados, iniciada no sábado, vai continuar hoje, disseram as autoridades locais na plataforma Telegram.
Uma operação de retirada de civis ucranianos que se encontram nos subterrâneos da fábrica Azovstal, cercada pelas tropas russas na cidade portuária de Mariupol, está programada para hoje, anunciou o presidente da Ucrânia.
Mais de 400 feridos, civis e militares, encontram-se retidos na fábrica metalúrgica Azovstal na cidade ucraniana de Mariupol, sitiada pelo exército russo, disse hoje um médico do batalhão Azov, do exército da Ucrânia.
A Ucrânia propôs à Rússia conversações junto ao vasto complexo metalúrgico Azovstal em Mariupol, no sudeste do país, onde combatentes e civis ucranianos ainda estão entrincheirados numa cidade largamente controlada pela Rússia, anunciou hoje a presidência ucraniana.
Imagens de satélite apontam para a possível existência de mais de 200 valas comuns perto de Mariupol, num momento em que a Ucrânia acusa a Rússia de ali enterrar 9.000 civis para esconder o massacre.
Kiev acordou com Moscovo a criação de um corredor humanitário para retirar a partir de hoje civis de Mariupol, o que acontece pela primeira vez desde sábado, indicou o Governo ucraniano.
A Rússia fez outro ultimato às forças ucranianas estacionadas na fábrica Azovstal, em Mariupol, para largarem as armas, hoje, depois de nenhum dos elementos se ter rendido nas duas horas estabelecidas por Moscovo na terça-feira.
O líder checheno pró-Moscovo Ramzan Kadyrov, que está a combater com as suas forças na Ucrânia, disse que a cidade de Mariupol será “libertada” nas próximas horas, apesar da resistência ucraniana.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, disse este sábado, 16 de abril, que "a eliminação" dos soldados ucranianos em Mariupol, uma cidade sitiada pela Rússia, "acabará com qualquer negociação de paz" com Moscovo.
Dois membros da organização católica Caritas e cinco familiares morreram em março durante um ataque em Mariupol, cidade ucraniana sitiada há mais de 40 dias pelo Exército russo - anunciou a entidade religiosa nesta terça-feira.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) exigiu hoje acesso à cidade ucraniana de Mariupol para prestar auxílio humanitário à população cercada por tropas russas, condenando ao mesmo tempo os quase 100 ataques a instalações de saúde na Ucrânia.