As forças de segurança iraquianas mataram hoje 10 membros do grupo autoproclamado Estado Islâmico no sul da cidade de Mossul, no norte do Iraque, informaram fontes militares iraquianas.
A alegria voltou a Mossul este ano durante a celebração da primeira missa de Natal após a expulsão dos extremistas do Estado Islâmico. Pouco importa que a decoração da igreja de São Paulo seja modesta e que haja carros blindados no exterior. Lá dentro, o clima é de festa.
Entre 9.000 e 11.000 civis morreram na batalha final para eliminar os extremistas do grupo autoproclamado Estado Islâmico (EI) de Mossul, a segunda maior cidade do Iraque, revela uma investigação da agência de notícias Associated Press (AP).
A polícia federal iraquiana descobriu uma fábrica de agentes químicos pertencente ao grupo extremista autoproclamado Estado Islâmico (EI) numa "campanha de limpeza" que está a realizar na parte antiga da cidade de Mossul, que recuperou em julho.
Mais de um milhão de pessoas fugiram da cidade iraquiana de Mossul desde o início, em outubro, da ofensiva para a reconquista, e mais de 825 mil ainda não regressaram, anunciou esta sexta-feira a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
A Amnistia Internacional considerou hoje que o facto de o autoproclamado Estado Islâmico (EI) ter cometido "violações flagrantes" dos direitos humanos em Mossul, no Iraque, "não atenua o ónus" que recai sobre as autoridades pró-governo.
O primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi, anunciou hoje a vitória "sobre a brutalidade e o terrorismo" do grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI), com a libertação total de Mossul.
As forças iraquianas tentavam hoje eliminar a última bolsa de resistência do grupo Estado Islâmico em Mossul, após a visita do primeiro-ministro, que no domingo felicitou as tropas pela vitória naquela cidade destruída.
O primeiro-ministro iraquiano, Haidar al Abadi, chegou hoje à cidade libertada de Mossul e felicitou os combatentes pela "grande vitória alcançada" perante os combatentes do grupo ´jihadistas` Estado Islâmico (EI).
Cerca de 20 mil civis continuam bloqueados pelos combates na última zona controlada pelos extremistas do Estado Islâmico na cidade de Mossul, no norte do Iraque, disse hoje uma responsável da ONU.
O primeiro-ministro iraquiano, Haidar al Abadi, disse hoje que a destruição da mesquita de Mossul pelo grupo extremista autoproclamado Estado Islâmico é "uma declaração oficial de derrota" por parte da organização armada.
Os jihadistas fizeram hoje explodir a mesquita de Al-Nuri, em Mossul, onde o líder do grupo extremista Estado Islâmico (EI) declarou o seu califado, avançaram vários órgãos de comunicação sociais internacionais.
As forças iraquianas lançaram hoje um ataque para expulsar o grupo extremista Estado Islâmico (EI) da cidade velha de Mossul, o que permitirá, em princípio, o controlo da totalidade da segunda cidade do país.
Pelo menos 170 pessoas morreram na semana passada em Mossul, no norte do Iraque, quando tentavam sair desta cidade ocupada pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), revelaram hoje autoridades e testemunhas locais.
A polícia iraquiana proibiu hoje as mulheres de Mossul de usarem 'niqab', véu que deixa apenas os olhos a descoberto, para evitar que sejam confundidas com elementos do grupo extremista Estado Islâmico (EI) durante a ofensiva para libertação da cidade.
O grupo extremista Estado Islâmico (EI) matou 258 civis nos últimos dez dias, enquanto as forças iraquianas estreitam o cerco aos jihadistas na zona histórica de Mossul, anunciou hoje o Observatório Iraquiano dos Direitos Humanos.
Membros do grupo extremista Estado Islâmico (EI), que se faziam passar por forças de segurança iraquianas, executaram pelo menos 15 civis que os recebiam com alegria no centro de Mossul, indicaram responsáveis.
Cerca de 500 mil pessoas deixaram as suas casas em Mossul, no Iraque, desde o início da ofensiva contra o grupo extremista Estado Islâmico no norte desta cidade, há seis meses, revelou hoje a ONU.
Centenas de milhar de crianças estão em perigo em Mossul, desde a ofensiva militar das forças iraquianas para recuperar a totalidade da cidade, controlada pelo grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI), denunciou hoje a UNICEF.
Mais de 300 civis foram mortos desde o mês passado numa ofensiva contra o Estado Islâmico na parte ocidental de Mossul, anunciou hoje a ONU, acrescentando que o balanço pode subir para mais de 400 pessoas.
Centenas de civis morreram em bombardeamento no interior das suas casas ou em refúgios depois de o Governo do Iraque lhes ter pedido para não fugirem durante a ofensiva na cidade de Mossul, denunciou hoje a Amnistia Internacional.
Abu Bakr al Bagdadi, líder do autoproclamado Estado Islâmico (EI), "está vivo" e "fugiu de Mossul" antes da chegada das tropas iraquianas, confirmou esta quarta-feira o governo americano, que prevê uma deslocação do grupo extremista para o vale do Eufrates.
Cerca de 26 mil civis fugiram da parte ocidental de Mossul nos dez primeiros dias da operação, lançada no dia 19 de fevereiro pelas forças iraquianas, para retomar a cidade sob controlo do grupo Estado Islâmico (EI).
As forças iraquianas apertam o cerco ao Estado Islâmico em Mossul. A televisão estatal dá conta da entrada de forças apoiadas pelos Estados Unidos no aeroporto e numa base militar da cidade tomada em 2014.