O procurador especial Robert Mueller negou hoje ter sido candidato a diretor do FBI, negando a versão de Donald Trump, que apresentou a sua recente candidatura como prova de conflito de interesses para investigar o caso russo.
O depoimento no Congresso norte-americano do antigo procurador especial Robert Mueller, que investigou durante dois anos a alegada interferência russa na eleição presidencial dos EUA de 2016, foi hoje adiado para 24 de julho.
O ex-procurador especial norte-americano Robert Mueller, que investigou durante dois anos a alegada interferência russa na eleição presidencial dos EUA de 2016, vai testemunhar no Congresso a 17 de julho, disseram os eleitos democratas esta terça-feira.
O procurador-especial norte-americano demissionário Robert Mueller falou hoje publicamente pela primeira e última vez sobre a investigação da interferência russa nas eleições de 2016, dizendo que não obteve "provas suficientes" para acusar Donald Trump de obstrução de justiça.
Donald Trump considerou hoje a existência de testemunhos "montados" no relatório do procurador especial Robert Mueller, divulgado na quinta-feira, sobre as suspeitas de conluio entre a campanha do atual Presidente dos Estados Unidos e a Rússia, em 2016.
O congressista luso-americano Devin Nunes reagiu à divulgação do relatório do procurador-especial Robert Mueller, considerando que este "ignorou uma série ampla de abusos" que teriam sido "cometidos durante a investigação do FBI" à campanha de Donald Trump.
A Casa Branca anunciou hoje que o Presidente dos EUA, Donald Trump, “não tem qualquer problema” na divulgação completa do relatório do procurador-especial sobre a investigação russa, enquanto o Kremlin tem o seu momento “eu bem vos disse”.
O procurador-especial encarregue de investigar um possível conluio entre Donald Trump e a Rússia durante as eleições de 2016 entregou ontem o relatório completo da sua investigação ao Procurador-Geral norte-americano William Barr. Robert Mueller não avança com acusações criminais contra Trump ou fam
Roger Stone, conselheiro de campanha presidencial de Donald Trump, foi detido esta sexta-feira em Fort Lauderdale, na Flórida, Estados Unidos, e é alvo de sete acusações, entre as quais a de prestação de falsos testemunhos. A informação foi tornada pública pelo gabinete do procurador especial Robert
Um dirigente russo propôs em novembro de 2015 à campanha eleitoral de Donald Trump uma "sinergia política", segundo um documento apresentado em tribunal pelo procurador especial Robert Mueller, esta sexta-feira.
O procurador especial norte-americano Robert Mueller decidiu não recomendar uma sentença de prisão ao ex-assessor do Presidente dos EUA, Michael Flynn, devido à sua ajuda nas investigações no caso das alegadas interferências russas nas eleições presidenciais de 2016.
Com a nomeação de Matthew Whitaker [para o lugar de Jeff Sessions], o novo Ministro interino passa não só a ter acesso a todas as informações da investigação sobre o alegado conluio entre a campanha presidencial de Trump e os russos em 2016 (que Robert Mueller tem mantido secretas), como pode vetar
Na semana passada, o Procurador Especial Robert Mueller chegou finalmente a dois operadores muito próximos de Trump, Paul Manafort e Michael Cohen, o que levou a comunicação social, os democratas e os anti-Trump a festejar; é desta que o Donald cai! Mas não é assim tão fácil.
Os advogados do Presidente Donald Trump recusaram os termos propostos pelo procurador especial Robert Mueller e procuram negociar outros, mais restritos, informou hoje o The New York Times.
O novo advogado do Presidente norte-americano, Rudy Giuliani, afirmou não descartar a hipótese de o seu cliente invocar a quinta emenda para não testemunhar sobre a eventual ingerência russa nas eleições presidenciais de 2016.
O advogado holandês Alex van der Zwaan foi condenado a 30 dias de prisão por mentir aos investigadores acerca de contactos com o antigo conselheiro do presidente norte-americano Rick Gates. O advogado foi ainda condenado ao pagamento de uma multa de cerca de 16 mil euros.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou hoje de forma virulenta a integridade da equipa do procurador especial Robert Mueller, e exortou os eleitos republicanos a estarem alerta contra a sua eventual recondução, que considera fora de questão.
A Justiça dos Estados Unidos acusou 13 cidadãos russos e três empresas pela sua alegada interferência nas eleições e nos processos políticos americanos, segundo um comunicado divulgado esta sexta-feira pelo procurador especial Robert Mueller.
O procurador especial Robert Mueller, que investiga supostas ligações entre a Rússia e a campanha eleitoral do Presidente norte-americano, Donald Trump, tem provas suficientes para acusar um ex-conselheiro do Presidente, Michael Flynn, segundo informou hoje a NBC News.
Uma investigação muito perigosa aproxima-se de Trump. E apesar de toda a imprevisibilidade que tem pontuado a atuação do presidente americano, desta vez não fazer nada pode ser mesmo a única opção.
O 'número dois' do Departamento de Justiça norte-americano, Rod Rosenstein, afirmou hoje que não vê razões para demitir o procurador que supervisiona a investigação sobre a alegada interferência da Rússia nas eleições presidenciais.
O ex-diretor do FBI Robert Mueller foi nomeado pelo Departamento de Justiça da Administração Trump para dirigir a investigação à alegada interferência da Rússia nas eleições presidenciais de 2016.