O Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) pediu a intervenção do primeiro-ministro face às alegadas represálias impostas pelos patrões aos trabalhadores que aderiram às greves, ameaçando recorrer a instâncias europeias, caso a situação se mantenha.
O Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) anunciou hoje a desconvocação da greve ao trabalho extraordinário, fins de semana e feriados que se deveria prolongar até dia 22 de setembro.
O Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) manifestou hoje “total estupefação” com os serviços mínimos decretados pelo Governo para a greve e anunciou que vai requerer explicações.
O secretário-geral do PCP defendeu na sexta-feira o apuramento dos factos sobre eventuais desconformidades na constituição do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) "sem a tentação de generalizar e tentar atingir a organização sindical dos trabalhadores".
O Bloco de Esquerda assinalou hoje o que considera ser uma “coincidência perversa” entre a notícia de que o Ministério Público pediu a dissolução do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e o pré-aviso de greve.
O presidente do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), Francisco São Bento, disse hoje que não há motivo para extinguir o sindicato e que a greve marcada para setembro vai manter-se.
A Associação Nacional dos Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias defendeu hoje que o sindicato dos motoristas deve desconvocar a greve perante a “sombra que paira” sobre a sua constituição”, após o Ministério Público ter pedido a dissolução da estrutura.
O Ministério Público (MP) pediu a dissolução do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) numa ação que deu entrada este mês junto do Tribunal do Trabalho de Lisboa, disseram hoje à agência Lusa fontes judiciais.
A Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) e o Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) reúnem-se hoje, em Lisboa, para discutir os serviços mínimos para a greve ao trabalho extraordinário, marcada para setembro.
O porta-voz da Antram desvalorizou hoje a substituição de Pardal Henriques por São Bento como porta-voz do sindicato dos motoristas e defendeu que o que tem que ser alterado são “as ideias e pressupostos” da estrutura sindical.
O presidente do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), Francisco São Bento, vai substituir Pardal Henriques como porta-voz e admitiu hoje poder retirar o pré-aviso de greve se houver consenso nas reuniões com a Antram.
O sindicato dos motoristas de matérias perigosas e os patrões reúnem-se na segunda-feira para discutir os serviços mínimos na greve ao trabalho extraordinário, confirmou à Lusa fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
O mediador do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), Bruno Fialho, disse hoje que as partes do conflito laboral "cada vez se estão a aproximar mais" e garantiu que não vai substituir Pardal Henriques como porta-voz.
A reunião do Governo com o Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), no Ministério das Infraestruturas, decorre há aproximadamente quatro horas, depois de esta manhã o executivo já se ter reunido com a Antram.
A greve dos motoristas de matérias perigosas entra hoje no quinto dia, depois de um dos dois sindicatos que convocaram a paralisação ter desconvocado o protesto.
A Antram recusou hoje o desafio do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) para uma reunião na quinta-feira, alegando que não pode negociar com “a espada na cabeça”.
O presidente do Sindicato Nacional de Matérias Perigosas (SNMMP), Francisco São Bento, lembrou hoje que só os portadores do certificado ADR é que têm competência para fazer a descarga de combustível, nos postos de abastecimento.
O advogado do sindicato de motoristas de matérias perigosas, Pardal Henriques, considerou hoje uma “vergonha nacional”, e “um ataque violentíssimo à lei da greve”, o Governo substituir motoristas que já cumpriram oito horas diárias de trabalho por militares.
O Sindicato dos Motoristas de Matérias Perigosas assegurou que a greve que arrancou hoje se vai prolongar até que a Antram apresente uma "proposta razoável” e reiterou que só serão cumpridas oito horas de trabalho diário.
Os representantes dos dois sindicatos que convocaram a greve dos motoristas confirmaram hoje que avançam com a greve a partir de segunda-feira, mas admitiram que, até ao início da greve, a situação ainda se pode alterar.
O presidente do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas, Francisco São Bento, disse hoje à entrada para um plenário com os associados, em Aveiras, que “neste momento” lhe parece “muito pouco provável que haja um levantamento da greve”.
O advogado do sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) confirmou que o tribunal recusou a providência cautelar que pedia a impugnação dos serviços mínimos definidos pelo Governo e que o sindicato recorrerá ainda hoje da sentença.
O advogado do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), Pedro Pardal Henriques, disse hoje que os plenários de trabalhadores no sábado são a "última oportunidade" para a Antram apresentar uma proposta que cancele a greve dos motoristas.
A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) está a preparar "ações que possam mitigar os efeitos da greve" dos motoristas planeada para 12 de agosto, cujos serviços mínimos não foram hoje acordados, disse hoje o secretário-geral.