No inverno do ano passado, o gelo marinho da Antártida já estava abaixo da média, mas este ano, com as altas temperaturas registadas, deverá alcançar um novo mínimo.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu hoje que sejam tomadas de imediato "medidas espetaculares" para impedir um maior aquecimento global, quando o planeta caminha para os 2,9 ºC de aquecimento.
O planeta poderá atingir os 1,5°C de aquecimento acima dos valores da era pré-industrial antes de 2030 se não houver reduções rápidas de emissões de gases com efeito de estufa (GEE), indica um estudo hoje divulgado.
A Terra viveu este ano o verão mais quente jamais registado no Hemisfério Norte, com um agosto recorde a culminar uma estação de temperaturas brutais e mortíferas, anunciou hoje a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Peritos das Nações Unidas questionaram a gigante petrolífera saudita Aramco sobre o impacto das suas atividades no aquecimento global, numa carta tornada pública este sábado.
Os restos mortais de um alpinista alemão que desapareceu enquanto escalava perto da icónica montanha Matterhorn, na Suíça, em 1986, foram recuperados pela polícia local 37 anos depois.
Os cientistas acreditam que pode haver novo recorde na temperatura média do ar ainda este ano, uma vez que o verão está apenas no início no hemisfério norte.
O aquecimento causado pelas atividades humanas fez aumentar a temperatura em mais de 0,2°C, entre 2013 e 2022, com emissões de gases de efeito estufa a um nível sem precedentes, refere um estudo internacional hoje publicado.
As inundações que assolaram a República Democrática do Congo (RDCongo) na quinta-feira à noite provocaram pelo menos 394 mortos em Kivu do Sul, no leste, de acordo com um novo relatório oficial divulgado hoje.
As temperaturas na Europa estão a subir duas vezes mais que a média global e este aumento é mais rápido do que em qualquer outro continente, segundo o relatório "Estado do Clima Europeu 2022" hoje divulgado.
O mundo necessita de reduzir para metade as emissões de gases com efeito de estufa até 2030, para limitar o aquecimento global a 1,5 grau celsius neste século, adverte um novo relatório da organização da ONU sobre Alterações Climáticas.
A Casa Branca criticou hoje as posições climáticas do presidente do Banco Mundial (BM), David Malpass, que recusou reconhecer o papel dos combustíveis fósseis no aquecimento global.
Limitar o aquecimento global a um aumento de 1,5 graus celsius (°C) acima dos valores pré-industriais reduziria riscos para os seres humanos em até 85%, indica um estudo hoje divulgado.
Para a Índia, foi o abril mais quente em 122 anos; para o Paquistão, o mais quente em 61 anos, e já morreram quase uma centena de pessoas. Quais são os motivos?
Um corte de metade das emissões globais de gases com efeito de estufa até 2030 é possível, defenderam hoje os cientistas do painel das Nações Unidas sobre alterações climáticas, salientando que é preciso agir já.
O ano 2021 foi o sexto mais quente, igualando com 2018, desde que há registos a nível mundial, que recuam a 1880, segundo análises feitas pela agência espacial norte-americana (NASA) e pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
Mais de 200 climatólogos escreveram uma carta aberta à cimeira do clima que decorre em Glasgow, perguntando se leram bem os avisos dos cientistas e pedindo medidas imediatas e decisivas contra o aquecimento global.
As promessas de redução de emissões de dióxido de carbono (CO2) para limitar o aquecimento global "soam a oco" enquanto o mundo não deixar os combustíveis fósseis, disse hoje o secretário-geral da ONU.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) lançou hoje, no âmbito da cimeira do G20, em Roma, o Observatório Internacional de Emissões de Metano, que visa promover ações para reduzir as emissões daquele gás de efeito estufa.
A pandemia deu mais um ano aos países signatários do Acordo de Paris para pensarem no que estão dispostos a comprometer em nome do combate às alterações climáticas. Representantes de quase todos os países do mundo reúnem-se em Glasgow, Reino Unido, entre 31 de outubro e 12 de novembro, para estabele
Os compromissos assumidos pelos Estados signatários do Acordo de Paris estão a conduzir o mundo a um aquecimento global "catastrófico" de +2,7°C, longe do objetivo de 1,5°C para limitar os efeitos destrutivos da alteração do clima, alertou hoje a ONU.
Os gases de refrigeração têm um potencial de aquecimento global 23 mil vezes maior do que o dióxido de carbono e ficam na atmosfera 50 mil anos, alertou hoje a investigadora Ana Pereiro, que salienta a importância da reciclagem.