A Ucrânia anunciou hoje ter recebido os corpos de 64 soldados mortos a defender o complexo siderúrgico de Azovstal, última bolsa de resistência em Mariupol, numa troca com Moscovo em que Kiev restituiu os cadáveres de soldados russos.
A Rússia vai entregar em breve à Ucrânia os corpos de 152 militares ucranianos encontrados num "camião frigorífico" no complexo siderúrgico de Azovstal, em Mariupol, no sudeste da Ucrânia, disse hoje o Ministério da Defesa da Rússia.
Os últimos soldados ucranianos entrincheirados na fábrica siderúrgica Azovstal, em Mariupol, sudeste da Ucrânia, receberam ordens de Kiev para "deixar de defender a cidade", anunciou hoje um dos comandantes do regimento Azov.
O Ministério da Defesa russo anunciou hoje que 1.730 soldados ucranianos escondidos na siderúrgica Azovstal em Mariupol, no sudeste da Ucrânia, renderam-se desde segunda-feira.
Quase 960 soldados ucranianos que estavam na fábrica de Azovstal, em Mariupol, renderam-se às forças russas desde segunda-feira, anunciou hoje o Ministério da Defesa da Rússia.
A organização Amnistia Internacional (AI) manifestou hoje "sérias preocupações" sobre o destino dos militares ucranianos que foram retirados do complexo siderúrgico Azovstal, na cidade ucraniana de Mariupol, após um cerco prolongado.
A Rússia recusou hoje negociar a eventual libertação dos combatentes ucranianos do batalhão nacionalista Azov, que estão entrincheirados há várias semanas na siderúrgica de Azovstal, aos quais designou de "criminosos de guerra".
Mais de 170 civis de Mariupol, entre os quais cerca de 40 retirados da siderurgia de Azovstal, chegaram esta noite a Zaporijia, no sudeste da Ucrânia, indicou a agência noticiosa AFP.
Mulheres, crianças e idosos foram retirados do complexo siderúrgico de Azovstal, em Mariupol, cercado pelas forças russas, disse hoje a vice-primeira-ministra da Ucrânia.
Um novo comboio da ONU para retirar civis presos está a caminho da siderúrgica Azovstal, último reduto de resistência em Mariupol, cidade devastada pelos bombardeamentos russos, anunciou hoje um representante da ONU.
"Os russos violaram sua promessa de trégua" na siderúrgica de Azovstal de Mariupol (sudeste), último reduto da resistência ucraniana nesta cidade portuária devastada pelos bombardeios, afirmou nesta quinta-feira (5) um comandante do batalhão Azov, que defende o local.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou esta quarta-feira a uma nova intervenção do secretário-geral da ONU, António Guterres, para ajudar a "salvar" os feridos que se encontram na siderúrgica de Azovstal, na cidade ucraniana cercada de Mariupol.
As tropas russas entraram no recinto do complexo industrial siderúrgico de Azovstal, na cidade ucraniana cercada de Mariupol, segundo o deputado e negociador ucraniano com a Rússia David Arahamiya, em declarações ao portal Ukrinform.
A Rússia rejeitou todas as propostas de retirada de soldados e civis ucranianos que permanecem sitiados na cidade portuária de Mariupol, na fábrica Azovstal, disse hoje um assessor do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, citado pela EFE.
A Ucrânia propôs à Rússia conversações junto ao vasto complexo metalúrgico Azovstal em Mariupol, no sudeste do país, onde combatentes e civis ucranianos ainda estão entrincheirados numa cidade largamente controlada pela Rússia, anunciou hoje a presidência ucraniana.
O Governo da Ucrânia exigiu hoje a abertura de um corredor humanitário para a retirada de cerca de mil civis e 500 soldados que se encontram na fábrica de aço Azovstal em Mariupol, cercada pelas forças russas.
Foi criada durante a era soviética, descrevem-na como tendo “uma cidade sob uma cidade” e é uma das maiores siderúrgicas da Europa. Azovstal é um complexo industrial labiríntico tornado bastião das forças ucranianas e cuja defesa acirrada tem impedido a Rússia de declarar vitória sobre Mariupol. Com