Um ano depois do encerramento temporário por falta de licenças de utilização e condições de segurança, no centro comercial Stop, no Porto, a incerteza do que pode vir a ser o futuro aflige os que ainda lá permanecem.
O presidente da Câmara do Porto afirmou que o centro comercial Stop tem “um problema de vizinhança muito sério” e avançou que o município poderá utilizar alguns dos espaços para “viabilizar” aquele espaço cultural.
O ministro da Cultura afirmou hoje que a classificação do centro comercial Stop, no Porto, enquanto imóvel de interesse municipal, resolve "parte do problema" e que só a implementação de espaços de criação artística resolvem o problema dos músicos.
O centro comercial Stop, no Porto, vai continuar a funcionar por tempo indeterminado na sequência de uma providência cautelar interposta pelos proprietários à decisão da câmara de encerrar o edifício, confirmou hoje a autarquia.
A dois dias de terem de sair do centro comercial Stop por imposição da Câmara do Porto, vários músicos e lojistas vão retirando os equipamentos e materiais do interior das lojas, mas outros tantos resistem.
A CDU está contra a decisão do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, de encerrar o centro comercial Stop no prazo de 10 dias após o relatório da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, afirmou hoje que os proprietários do centro comercial Stop podem tomar medidas, como a aquisição de extintores e outros equipamentos de segurança, que evitem o encerramento do equipamento.
Os músicos e lojistas do centro comercial Stop têm 10 dias para sair do edifício depois de notificados os proprietários e condomínio, revela um despacho assinado pelo presidente da Câmara do Porto a que a Lusa teve hoje acesso.
O Centro Comercial Stop, cuja maioria das lojas utilizadas por músicos tinha sido selada em 18 de julho, vai reabrir na sexta-feira com a presença permanente dos bombeiros, anunciou hoje o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira.
A Polícia Municipal do Porto revelou hoje à Lusa não haver portas forçadas ou material retirado das 38 lojas cujos selos foram destruídos após o final do desfile de terça-feira que terminou com a entrada no centro comercial Stop.
A administração de condomínio do STOP aceitou as condições da Câmara Municipal do Porto relativamente a uma "solução temporária, provisória e condicionada" que permita a utilização, de forma imediata, dos espaços para as atividades de ensaio e gravação musical existentes no centro comercial.
O executivo da Câmara do Porto foi hoje unânime em concordar que o município deve assumir como prioridade a manutenção do centro comercial Stop como um "polo cultural", depois de na terça-feira terem sido encerradas 105 lojas.
O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, em conferência de imprensa, explicou que já há uma solução para o Centro Comercial STOP. Depois de audição com os Sapadores do Porto, a proposta vai também passar pelo senhorio do Centro Comercial.
A Associação Músicos do Stop presidida por Rui Guerra e Manel Cruz reagiu ao SAPO24 afirmando que vão avaliar o que foi proposto por Rui Moreira e só depois podem pronunciar-se sobre se gostaram ou não.
Cerca de 100 lojas do CCStop, no Porto, foram seladas pela Polícia Municipal do Porto, na terça-feira, por falta de licenças de utilização para funcionamento. Músicos protestaram e dizem terem sido apanhados de surpresa. Autarquia apresenta dois locais como alternativa. Rui Moreira diz que "agradou
Dezenas de músicos do centro comercial Stop, onde centenas de lojas foram seladas pela Polícia Municipal, desmobilizaram hoje pelas 23:00 depois de cerca de cinco horas a ocuparem parte da Rua do Heroísmo, no Porto.
A CDU considerou hoje "inaceitável" o encerramento de mais de uma centena de lojas do centro comercial Stop, no Porto, condenando "veemente" a ação do executivo e defendendo que "outro rumo era possível".
Centenas de músicos do centro comercial Stop ocuparam hoje a Rua do Heroísmo, impossibilitando a passagem do trânsito automóvel naquela artéria da cidade do Porto.
O vereador da Economia da Câmara do Porto afirmou hoje que o centro comercial Stop não podia continuar a funcionar "sem condições de segurança" e que os músicos foram avisados de que o encerramento chegaria "mais dia, menos dia".
O presidente da Câmara do Porto afirmou hoje que o centro comercial Stop não tem "condições de segurança e salubridade" para se manter em funcionamento, estando a autarquia disponível a acolher os músicos em dois pisos do Silo Auto.
Os músicos do Centro Comercial Stop, espaço do Porto dedicado à produção musical, decidiram rever as condições de segurança e entrar em diálogo com a administração do imóvel e com a Câmara Municipal do Porto.
A Câmara do Porto vai reunir com a administração do Centro Comercial Stop para averiguar se existe capacidade de efetuar as obras necessárias que garantam a segurança do local ou se há interesse em alienar o edifício.