O presidente do Observatório de Segurança Interna admitiu hoje que os dados da criminalidade em 2023 são preocupantes, mas defendeu que só será possível uma análise mais profunda com o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI).
Os crimes registados pelas polícias portuguesas aumentaram cerca de 8% no ano passado em relação a 2022 e atingiram os valores mais elevados em 10 anos, totalizando 371.995, revelam as estatísticas da Direção-Geral de Política de Justiça.
O ministro da Administração Interna reforçou hoje que questões como a segurança, a toxicodependência e criminalidade ligada à droga exigem "respostas multidisciplinares e integradas" de autarquias, instituições de saúde e de intervenção social.
A criminalidade geral subiu este ano 1,3% em relação a 2019, enquanto a violenta e grave diminuiu 5,3%, revelou hoje, no parlamento, o ministro da Administração Interna.
O Governo vai avaliar os efeitos do confinamento na criminalidade, uma vez que a pandemia de covid-19 alterou a estrutura dos crimes, revelou hoje o ministro da Administração Interna.
Os efetivos da PSP e da GNR vão receber em janeiro de 2022 o aumento de 69 euros do subsídio de risco, apesar do chumbo do Orçamento do Estado, garantiu hoje o ministro da Administração Interna. Eduardo Cabrita indicou também que criminalidade violenta e grave desceu este ano cerca de 9% até outubro
O diretor nacional da PJ afirmou hoje que o Programa de Transição Digital vai operar "uma enorme transformação" nos processos de trabalho e na celeridade com que esta polícia responde às solicitações de prevenção e combate à criminalidade.
Nos três primeiros trimestres de 2021 registou-se, na área de ação do Comando Territorial do Porto (CTP) da GNR, um “ligeiro aumento da criminalidade geral”, mas com “diminuição acentuada dos crimes contra o património”, segundo dados hoje revelados.
Portugal integra a lista de 50 países com uma baixa criminalidade e elevada resiliência ao crime organizado, entre os 193 estados-membros das Nações Unidas, segundo o novo indicador da Iniciativa Global contra o Crime Organizado Transnacional.
Moradores e comerciantes da zona lisboeta do Bairro Alto manifestaram-se hoje preocupados com a criminalidade associada a ajuntamentos na via pública durante a noite, inclusive o aumento de ‘gangues’, defendendo o reforço do policiamento de proximidade.
A criminalidade em Portugal desceu 15% nos primeiros quatro meses do ano em relação ao mesmo período de 2020, anunciou hoje no parlamento o ministro da Administração Interna.
Os roubos a farmácias, residências, edifícios comerciais ou industriais, bombas de gasolina e viaturas, a extorsão e os homicídios são os crimes violentos e graves que mais subiram em 2020, revela o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) - hoje entregue pelo Governo na Assembleia da República.
A criminalidade violenta e grave desceu 11,4% até setembro face ao mesmo período de 2019 e a criminalidade geral baixou 10%, tendo contribuído para estes valores a pandemia de covid-19, anunciou hoje o ministro da Administração Interna.
A criminalidade violenta e grave subiu 3% no ano passado relativamente a 2018, tendo sido registados 14.398 crimes violentos, 40 por dia, segundo dados do Relatórios Anual de Segurança Interna que deverá ser aprovado hoje.
Os distritos de Leiria, Vila Real e a Região Autónoma dos Açores registaram um aumento da criminalidade violenta e grave em 2018, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) hoje aprovado pelo Conselho Superior de Segurança Interna.
Uma petição na internet com mais de 1.300 subscritores pede medidas para combater a insegurança em Peniche, no distrito de Leiria, após vários assaltos violentos ocorridos nas últimas semanas no concelho.
A criminalidade desceu em 2018 em todas as regiões do país e os assaltos a caixas multibanco, um dos crimes que mais subiu em 2017, diminuíram 90%, disse hoje o ministro da Administração Interna.
O recém-empossado governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, mostrou-se partidário a classificar como terroristas os traficantes de droga e os criminosos que circulam com armas de alto calibre e isolá-los numa prisão ao estilo da de Guantánamo.
A GNR deteve 329 pessoas no âmbito das operações de combate à criminalidade e de fiscalização rodoviária realizadas em todo o país na última semana, indicou hoje a corporação.
A área da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa é responsável por cerca de 45,9% das participações de criminalidade violenta e grave do país, segundo o relatório anual referente a 2017, hoje divulgado.
A criminalidade participada às forças e serviços de segurança subiu 3,3% em 2017 face ao ano anterior, sendo os distritos da Guarda, Santarém e Lisboa e a Região Autónoma da Madeira os que registaram os maiores aumentos.
Os crimes violentos e graves representaram em 2017 apenas 4,4% de toda a criminalidade participada no ano passado, registando o valor mais baixo dos últimos dez anos, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI).
Os portugueses sentem-se mais seguros do que há cinco anos, uma situação para a qual terá contribuído o clima de “mais otimismo” que hoje se vive em Portugal, revela um inquérito da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
O presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG) considerou hoje que os dados do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) 2016 são "animadores", mas alertou para as dificuldades da GNR em realizar a missão de "prevenção e patrulhamento".