Os bancos podem passar a pagar mais de contribuições periódicas para o Fundo de Resolução (FdR) em 2025, mantendo-se a contribuição para o Fundo de Garantia de Depósitos, segundo um projeto hoje divulgado pelo Banco de Portugal (BdP).
Cerca de 300 processos continuam atualmente nos tribunais quer contra o Banco de Portugal quer contra o Fundo de Resolução contestando decisões tomadas no processo da resolução do BES, disse à Lusa fonte oficial do supervisor e regulador bancário.
O Supremo Tribunal de Justiça deu razão ao Fundo de Resolução (FdR) num diferendo que a entidade tinha com o Novo Banco, no valor de 169 milhões de euros, segundo um comunicado hoje divulgado.
O Fundo de Resolução (FdR) foi reconhecido, pelo Supremo Tribunal de Justiça, como credor privilegiado na liquidação judicial do BES e, por isso, "receberá prioritariamente os recursos que vierem a ser distribuídos" neste âmbito.
O Fundo de Resolução (FdR) decidiu pagar ao Novo Banco os 112 milhões de euros que tinha retido depois dos resultados de uma "averiguação suplementar", de acordo com um comunicado hoje divulgado.
O Novo Banco considera que o Fundo de Resolução lhe deve 277,4 milhões de euros e vai acionar os mecanismos legais para receber esse valor, segundo a apresentação de resultados do primeiro semestre.
O Novo Banco anunciou hoje que irá tomar "todas as medidas", incluindo "a obtenção de uma providência cautelar", para receber 112 milhões de euros do Fundo de Resolução, depois de a entidade ter transferido 317 milhões de euros.
O Fundo de Resolução (FdR) pagou hoje 317 milhões de euros ao Novo Banco, ao abrigo do Acordo de Capitalização Contingente (CCA), abaixo dos 598 milhões de euros que a instituição liderada por António Ramalho tinha pedido.
O secretário-geral do Fundo de Resolução (FdR), João Freitas, afirmou que a entidade já tem autorização do Governo para injetar 429 milhões de euros no Novo Banco, mas aguarda a conclusão de diligências sobre uma questão contabilística.
O empréstimo da banca ao Fundo de Resolução (FdR) para financiar o Novo Banco foi formalizado na segunda-feira e totaliza 475 milhões de euros, que podem ser utilizados até 2022, disse hoje o secretário-geral do FdR.
O antigo ministro das Finanças e atual governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, e o vice-governador e presidente do Fundo de Resolução, Luís Máximo dos Santos, são hoje ouvidos na comissão de inquérito ao Novo Banco.
O presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos (CGD) disse hoje que "está a ser ultimado" o financiamento bancário ao Fundo de Resolução para capitalização do Novo Banco.
O primeiro-ministro salientou hoje que o processo pelos Estados-membros de ratificação do aumento de recursos próprios da Comissão Europeia, essencial para o financiamento do fundo de resolução, está "perto da unanimidade".
O Fundo de Resolução (FdR) divulgou hoje, com base na auditoria da Deloitte ao Novo Banco, que o valor injetado em 2019 foi inferior em 640 milhões de euros às perdas abrangidas pelo Acordo de Capitalização Contingente (ACC).
Os dois estados-membros vetaram a aprovação do orçamento comunitário da União Europeia 2021-2027 e o plano de recuperação, ambos perfazendo um valor de 1,8 biliões de euros. Em causa está o facto do acesso aos fundos estar dependente do respeito pelo estado de direito e ambos os países estarem sob i
O Ministério das Finanças disse na segunda-feira, em comunicado, que não está previsto para 2021 um empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução bancário, como consta da proposta orçamental, que irá corrigir "de imediato".
O Bloco de Esquerda (BE) propôs ao Governo que se houver necessidade de recapitalizar o Novo Banco isso seja feito diretamente pelos restantes bancos, sem intervenção do Fundo de Resolução, anunciou hoje a deputada Mariana Mortágua.
O Governo está "a procurar respostas" para satisfazer o pedido do BE de não haver um empréstimo direto do Estado ao Fundo de Resolução para ser depois injetado no Novo Banco, afirmou o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares.
O presidente do Fundo de Resolução disse hoje, no parlamento, que gostava que a entidade tivesse administradores no Novo Banco, mas que a Comissão Europeia não aceitou para que o banco deixasse de ser de transição.
O presidente do Novo Banco disse hoje que a aceleração da venda de ativos se deveu a exigências das autoridades europeias e que não houve qualquer operação com prejuízos para o Fundo de Resolução sem a autorização deste.
O Fundo de Resolução disse hoje que a auditoria ao Novo Banco indica uma melhoria dos procedimentos internos e que a atividade do banco tem sido constrangida pelo "vasto legado" de ativos problemáticos com que ficou do BES.
O PS quer que o presidente do Novo Banco seja ouvido logo na reabertura dos trabalhos parlamentares, em setembro, visando esclarecer suspeitas se a venda de imóveis feita por este banco está a lesar o Estado. Em causa está a cedência de 13 mil imóveis a um fundo nas ilhas Caimão que foi financiada p
Os prejuízos do Fundo de Resolução agravaram-se para 119,4 milhões de euros, depois de terem atingido 106,3 milhões de euros em 2018, foi hoje anunciado.
O presidente executivo do Novo Banco admitiu que a instituição vai precisar de mais capital do que o previsto para este ano, face ao impacto da covid-19, alterando assim a estimativa que já tinha entregado ao Fundo de Resolução.