Vários analistas consideram que a morte do líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, em 23 de agosto, retira à Rússia uma importante ferramenta da sua expansão em África, mas o Kremlin vai "defender o seu investimento".
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, responsabilizou hoje o seu homólogo russo, Vladimir Putin, pela morte do líder do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, ocorrida num desastre de avião em agosto numa zona a norte de Moscovo.
O governo do Reino Unido vai declarar o Grupo Wagner uma organização terrorista, o que significa que será ilegal ser membro ou apoiar o grupo, noticiou hoje a emissora pública britânica BBC.
A presidência russa afirmou hoje que desconhece detalhes sobre a data ou local do funeral do antigo líder do Grupo Wagner, Yevgeni Prigozhin, após o desastre aéreo que presumivelmente o matou na semana passada, segundo o porta-voz do Kremlin.
O presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, declarou, esta sexta-feira, que o Grupo Wagner permanecerá no seu país, aliado da Rússia, depois de terem surgido dúvidas sobre o futuro do grupo paramilitar após a suposta morte do seu líder, Yevgueni Prigozhin.
A presidência russa negou hoje qualquer envolvimento na presumível morte do chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, que protagonizou uma revolta contra as chefias militares de Moscovo há dois meses.
As autoridades ucranianas admitiram hoje que o número de mercenários do Grupo Wagner destacados na Bielorrússia tem diminuído gradualmente, num movimento iniciado antes da alegada morte do seu líder, Yevgeny Prigozhin, na quarta-feira.
Dezenas de russos deslocaram-se à sede do grupo Wagner em São Petersburgo e a instalações dos mercenários em Novosibirsk para depositar flores em memória de Yevgueni Prigozhin, que presumivelmente morreu na queda de um jato na quarta-feira.
Um avião privado Embraer Legacy 600 caiu ontem, no norte de Moscovo, matando 10 pessoas incluindo o líder do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, informaram as autoridades russas. Quem seguia a bordo do avião?
Olivier Veran, porta-voz do Governo francês, afirmou hoje que ainda existem dúvidas sobre o que aconteceu ao avião que caiu na Rússia e se Yevgeni Prigozhin estaria a bordo do mesmo.
A embaixadora norte-americana na ONU, Linda Thomas-Greenfield, disse hoje no Conselho de Segurança que a presença do grupo paramilitar russo Wagner em vários países africanos tornou estes "mais pobres, mais fracos e menos seguros".
O líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, gravou hoje um vídeo. O mercenário diz estar em África, não tendo sido divulgado até ao momento em que país é que se encontra.
A Lituânia vai encerrar duas das suas passagens fronteiriças com a Bielorrússia na sexta-feira, em resposta à presença dos mercenários do grupo Wagner no território do país vizinho, anunciou hoje o Governo do país báltico.
O Ministério da Defesa britânico (MoD) afirmou neste domingo que existe uma "possibilidade real" de que a Rússia tenha deixado de financiar os mercenários do Grupo Wagner.
A junta militar no poder no Níger pediu ajuda ao grupo mercenário russo Wagner perante a possibilidade de uma intervenção militar da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), disse um analista.
O ministro responsável pelos serviços de informações polacos, Stanislaw Zaryn, advertiu hoje que o país deve estar preparado para um ataque do grupo paramilitar russo Wagner, acrescentando que os mercenários já estão a treinar com o Exército da Bielorrússia.
O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, garantiu hoje ao homólogo russo, Vladimir Putin, que mantém o grupo Wagner no centro da Bielorrússia, algumas semanas depois da chegada dos combatentes deste grupo após a rebelião fracassada na Rússia.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que "a Ucrânia mantém sob estrita vigilância as atividades dos mercenários na Bielorrússia", referindo-se aos mais de dois mil membros do grupo Wagner que estarão já em território bielorrusso.
Mercenários do Grupo Wagner iniciaram hoje exercícios conjuntos com militares bielorrussos, um mês após a rebelião contra Moscovo, levando a Polónia a aumentar a sua presença militar nas fronteiras.
Vários mercenários do Grupo Wagner chegaram hoje à Bielorrússia, prosseguindo o plano de realocação para este país após a rebelião do mês passado, de acordo com um grupo local de ativistas.
Os combatentes do grupo paramilitar Wagner começaram a trabalhar como instrutores para as forças de defesa territorial da Bielorrússia, anunciou hoje o Governo de Minsk, três semanas após a abortada rebelião dos mercenários na Rússia.
O Ministério da Defesa russo anunciou hoje que recebeu do grupo paramilitar Wagner mais de 2.000 equipamentos militares, 2.500 toneladas de munições e 20.000 armas pequenas, graças ao acordo alcançado após a sua rebelião abortada em junho.
O presidente russo Vladimir Putin e o líder do Grupo Wagner Yevgeniy Prigozhin reuniram-se cinco dias após a rebelião protagonizada pelo Grupo Wagner, avançou hoje uma fonte no Kremlin.