Mais de 30 prisioneiras na cadeia de Evin, perto de Teerão, a capital iraniana, iniciaram hoje uma greve de fome, para assinalar os dois anos da morte de Mahsa Amini, anunciou Narges Mohammadi, detida na unidade.
Um tribunal revolucionário iraniano condenou hoje à morte o conhecido 'rapper' Toomaj Salehi por sedição, propaganda contra o sistema e incitação a tumultos durante os protestos que se seguiram à morte da jovem curda Mahsa Amini, em 2022.
As autoridades iranianas intercetaram o advogado da família da malograda jovem Mahsa Amini e confiscaram o Prémio Sakharov, atribuído pelo Parlamento Europeu, que ele transportava para o Irão, revelou hoje uma organização não-governamnetal de direitos humanos.
O advogado Saleh Nikbakh receberá o Prémio Sakharov, em Estrasburgo, em representação dos familiares de Mahsa Amini, que foram impedidos de sair do Irão, disse à Lusa à assessoria de imprensa do Parlamento Europeu (PE).
Um tribunal iraniano condenou a penas de prisão as jornalistas Niloufar Hamedi e Elahe Mohammadi, pelo seu papel em noticiar a morte de Mahsa Amini sob custódia policial, segundo o órgão de imprensa da Justiça do Irão, Mizan Online.
A jovem iraniana Mahsa Amini, morta no ano passado, e o movimento 'Mulher, Vida, Liberdade' do Irão são as vencedoras do Prémio Sakharov 2023, que distingue a defesa dos direitos humanos, anunciou hoje em Estrasburgo a presidente do Parlamento Europeu.
A Justiça iraniana condenou o advogado de Mahsa Amini, cujo assassínio pela polícia da moralidade desencadeou um enorme movimento de contestação em 2022, a um ano de prisão por "propaganda" contra o Estado, noticiou hoje um jornal local.
O aniversário da morte da jovem curda Mahsa Amini foi assinalado, no sábado, por pequenas e dispersas concentrações no Irão, onde o regime impôs fortes restrições de segurança.
O pai de Mahsa Amini, morta há exatamente um ano às mãos da polícia da moralidade do Irão, foi detido este sábado pelas forças de segurança iranianas, de acordo com a Hengaw, uma organização de direitos humanos.
Uma jornalista iraniana condenada a dois anos de prisão, depois de ter entrevistado o pai de Mahsa Amini, a jovem cuja morte deu origem a um protesto no Irão, anunciou hoje que foi libertada da prisão, em Teerão.
O Irão acusou hoje duas dezenas de países de se envolverem no movimento de contestação desencadeado após a morte da jovem curda Mahsa Amini, em setembro de 2022, entre eles os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e França.
Manifestantes marcharam pelas ruas de várias cidades do Irão durante a noite de quinta-feira, na maior vaga de protestos antigovernamentais das últimas semanas, de acordo com vídeos colocados hoje nas redes sociais.
Mahsa Amini e as mulheres iranianas foram hoje galardoadas com o Prémio franco-alemão para os Direitos Humanos e o Estado de Direito 2022, anunciaram os ministérios dos Negócios Estrangeiros dos dois países.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) adotaram hoje novas sanções contra os responsáveis pela repressão aos protestos no Irão, depois da morte de uma jovem iraniana, abrangendo 29 indivíduos e três entidades.
Os iranianos saíram às ruas em todo país pela segunda noite consecutiva para protestar contra a morte de manifestantes na repressão contra as mobilizações pelo caso da jovem Mahsa Amini.
As forças de segurança iranianas abriram fogo contra manifestantes que se reuniram aos milhares, na quarta-feira, na cidade natal de Mahsa Amini para marcar 40 dias desde a sua morte, de acordo com um grupo de direitos humanos e vídeos verificados.
O Conselho da União Europeia (UE) adotou hoje sanções contra os responsáveis iranianos, incluindo a chamada política da moralidade, na sequência da detenção e morte da jovem Mahsa Amini, pelo uso incorreto do véu islâmico.
Pelo menos 108 pessoas foram mortas no Irão na repressão de protestos que duram há quase um mês pela morte de uma mulher, Mahsa Amini, após a sua detenção pela polícia de moralidade, informou hoje uma ONG.
Os trabalhadores de um grande complexo de refinarias cruciais para o enorme campo de gás natural 'offshore' do Irão protestaram hoje pela morte de uma mulher de 22 anos, a 16 de agosto, mostram vários vídeos 'online'.
O Irão vive este sábado um novo dia de protestos em várias cidades pela morte de Mahsa Amini, presa por usar o véu incorretamente e que veio a morrer no hospital, manifestações que estão a entrar na quarta semana.
O Canadá anunciou esta sexta-feira novas sanções contra o regime "assassino" do Irão e baniu "para sempre" 10.000 autoridades, incluindo membros da Guarda Revolucionária, em reação à morte da jovem Mahsa Amini e pela repressão dos protestos.
A morte da jovem Mahsa Amini durante a sua detenção no Irão pela polícia da moralidade está relacionada a uma doença cerebral e não foi causada por espancamento, de acordo com um relatório médico divulgado pela República Islâmica nesta sexta-feira. Tal informação foi prestada três semanas após o iní
“Esta é uma manifestação do povo, liderada pelas mulheres. As mulheres de todas as cidades estão a trazer os seus familiares, os seus homens para a rua. Estou a falar de cidades até conservadoras. Mesmo a cidade de Qom, a mais religiosa do Irão, está a manifestar-se. Esta é a primeira revolução femi