O motard Mário Patrão (KTM) manteve hoje a liderança do Rali Morocco Desert Challenge em todo o terreno, enquanto o piloto Paulo Ferreira (Toyta) voltou a vencer a etapa dos automóveis, penúltima da competição.
O português Mário Patrão (KTM) reforçou hoje a liderança nas motos do Rali Morocco Desert Challenge em todo o terreno, ao vencer a sexta etapa, que foi ganha nos automóveis pelo compatriota Paulo Ferreira (Toyota).
O português Mário Patrão (KTM) foi hoje segundo na quinta etapa do Rali Morocco Desert Challenge em todo o terreno, mas mantém a liderança nas motos, ao contrário de Paulo Ferreira (Toyota) nos automóveis.
O produtor português Paulo Ferreira, que em 2016 recebeu prémios num festival considerado os "Óscares" dos documentários independentes, lança sexta-feira um livro de fotografia com imagens da Argentina e do Chile feitas com a técnica de ‘timelapse'.
O secretário de Estado do Comércio anunciou hoje que já arrancaram as negociações para a criação de um estatuto da carreira inspetiva da ASAE, indo assim de encontro a uma aspiração “de há muitos anos” daqueles profissionais.
“Bandeiras”, “apostas”, “paixões” e “compromissos” é coisa que não nos tem faltado. Uns mais à direita, outros mais à esquerda. Todos a sucederem-se, muitas vezes revertendo os que vinham de trás. O que nunca tivemos foram políticas estáveis que permitam o investimento, o crescimento e a criação de
A pedagogia, a pressão e denúncia públicas e a liberdade de escolha dos utilizadores serão, no fim do dia, os meios mais eficazes para prevenir os excessos de zelo e as práticas abusivas das plataformas electrónicas na selecção de informação
Entretidos em discussões rascas e estéreis entre blocos partidários já perdemos o fio ao essencial (admitindo bondosamente que alguma vez o tivemos): como saímos desta enrrascada que se vai arrastando, uma vezes melhor e outras pior, mas sem que haja uma estratégia entendível que garanta o mínimo do
A cada dia que passa a Europa torna-se um local mais instável. Em caso de tempestade, a debilidade da nossa economia, das nossas finanças e dos nossos bancos fará de Portugal uma das primeiras vítimas. Tudo isto recomendaria um reforço da cautela, das margens de segurança e de "dinheiro nos cofres"
As lideranças fracas tenderão mais a "chutar para referendo" as decisões que potencialmente dividam o país ao meio, onde o deve e haver da mercearia eleitoral não é claro. E fica sempre bem dizer que se dá "a voz ao povo"
O medo de indispor banqueiros vigorava no Banco de Portugal, até porque as portas giratórias entre regulador e regulados não são um exclusivo da política. A supervisão com base nos quilométricos relatórios enviados pelos supervisores era a prática comum, ficando o BdP refém da auto-denúncia. E esper
Uma boa parte da esquerda está agora, com esta experiência de governo, a perder a virgindade nas difíceis opções da governação. Só não perdem a inocência porque esta nunca a tiveram.
Ao recusarem um inquérito parlamentar à Caixa, o que o BE e o PCP nos estão a dizer é que o "assalto" a um banco é legítimo desde que esse banco seja público. Que todos negócios com compadrio político são aceitáveis desde que sejam combinados entre um gabinete ministerial e uma administração por est
A Autoeuropa é o exemplo mais mediático e de maior dimensão de que muito do nosso fado laboral não tem que ser uma inevitabilidade e que o maniquísmo do "nós contra eles" é um disparate quando o que está em causa é a manutenção de postos de trabalho e o rendimento dos trabalhadores, a vitalidade de
As coisas são como são e a absoluta falta de manobra dos governos nacionais está nos caminhos em que esses governos - passados e presentes - se foram metendo, hipotecando a soberania durante muitos e duros anos.
Se as empresas fazem contas aos custos da maternidade, vamos então jogar com as mesmas regras: tornar os custos salariais das mulheres mais baixos na fatia que reverte para o Estado
As declarações de fim de austeridade, de renegociação de metas orçamentais, de projectos de reestruturação da dívida, de um "novo ciclo", um "tempo novo", de umas verdades que Bruxelas ia ter que ouvir e afins deram origem, afinal, a um Orçamento do Estado e a um PEC que cumpre as metas impostas pel
Não há solução para os "off-shores" que não seja global. Enquanto existir um, o dinheiro sujo irá lá parar. Pior do que não cobrar ou cobrar poucos impostos é garantir o sigilo absoluto dos seus beneficários e recusar colaborar com as autoridades de outros países em investigações fiscais ou criminai
Com o garrote da austeridade mais aliviado, era bom que evitássemos o regresso a essa forma enviezada de olhar para as intervenções do Estado: a virtuosidade das políticas públicas está nos resultados que podem produzir e não na dimensão de despesa que fazem.
Marcelo terá um mandato difícil. A descompressão que promete e será certamente capaz de cumprir pode ser uma ajuda mas não resolve tudo. No fim do dia, a substância das suas decisões e a forma como exercer os seus poderes serão também essenciais
O conservadorismo moral e comportamental é absolutamente legítimo e cada um deve praticar o que quer para si. O que já não é legítimo é que os que o escolhem para si no uso da sua inalienável liberdade e em nome do ideal de sociedade que defendem, o queiram impor ao resto dos cidadãos.
Desta vez ninguém poderá queixar-se de falta de debate ou de défice de esclarecimento. São 14-debates-14 os que as televisões estão a fazer entre os candidatos à presidência da República. Todos contra todos, como num campeonato de futebol.
A sorte de Santiago Nasar estava traçada e muitos sabiam disso. Mas do padre ao comissário de polícia, da cozinheira da família à acusadora, ninguém fez o que devia e podia para impedir o assassinato cometido pelos irmãos Vicario. Uns por interesse, outros por desinteresse, deixaram correr os aconte
Todos os anos por esta altura é isto. As famílias com crianças em idade escolar são obrigadas a gastar uma renda em manuais escolares. Ainda que tenham filhos em anos consecutivos, a reutilização dos livros do que vai mais à frente para o que se lhe segue é impossível. Pior: um aluno que repita um a