O relatório "Planeta Vivo 2024", uma publicação da World Wide Fund for Nature, lança o alerta: a biodiversidade global está a desaparecer a um ritmo alarmante e o futuro da vida na Terra está em risco.
O asteróide terá caído no mar, na costa da África Ocidental, criando uma cratera com nove quilómetros de profundidade, que foi descoberta em 2022 e apelidada de Nadir.
O C/2023 A3 (Tsuchinshan–Atlas), que pode ser visto a olho nu, estará mais próximo do que alguma vez esteve do planeta no dia 13. No entanto, os astrónomos alertam que o fenómeno pode acontecer mais cedo.
O programa português de incubação de empresas que potencia a aplicação de tecnologia espacial na Terra faz dez anos e já contribuiu para a criação de mais de 200 empregos altamente qualificados e para 6,4 milhões de euros de faturação anual.
As bombas nucleares surgem como uma forma promissora de defesa no caso de um asteroide de grandes dimensões aparecer sem aviso prévio em rota de colisão com a Terra. E não é tema de filme: há cientistas que concordam com isto.
Num estudo recente, vários cientistas, de 15 países, descobriram que o aquecimento global é o principal motivo para este fenómeno nunca antes visto no Ártico.
A sonda espacial, lançada para o espaço em abril, chegará a Júpiter em 2031. Antes ainda passará por Vénus, em 2025, e voltará à Terra para dois sobrevoos em 2026 e 2029.
Não é a primeira vez que uma notícia sobre fenómenos astronómicos tropeça em algum detalhe. Mas há sempre uma explicação que ajuda a entender o que de facto vemos nos céus.
Uma equipa científica internacional encontrou um exoplaneta de tamanho semelhante à Terra a orbitar em torno de uma estrela anã vermelha, situada a cerca de 55 anos-luz de distância da Terra.
Vivemos uma das semanas estranhas do ano e que sucede independentemente de qualquer faina. Mexer nos nossos relógios é um solavanco no nosso movimento ondulatório e a rotina estremece, pondo-nos momentaneamente nas mãos de um melancólico Verão escandinavo, com quinze graus ao final e a claridade ine
Astrónomos descobriram o quasar mais brilhante, que dista da Terra mais de 12 mil milhões de anos-luz, anunciou hoje o Observatório Europeu do Sul (OES), que opera o telescópio que permitiu a descoberta.
Quarta-feira é o dia de 2024 em que a Terra estará mais próxima do Sol, o designado periélio, que coincide com a maior velocidade orbital do planeta, atingindo os 30,3 quilómetros por segundo, indica o "site" norte-americano EarthSky.
O planeta começa a partir de hoje a consumir recursos naturais que só deviam ser usados no próximo ano, entrando em sobrecarga, indicam os cálculos da organização internacional "Global Footprint Network".
A temperatura média da Terra bateu um novo recorde de calor na quinta-feira acima dos 17 graus Celsius, de acordo com dados do Climate Reanalyzer da Universidade do Maine, nos Estados Unidos da América.
Pode não ter reparado, mas o dia 29 de junho foi o mais curto deste ano. A terra levou menos 1,59 milissegundos das 24 horas que precisa para completar a sua rotação.
O professor universitário Viriato Soromenho-Marques alertou hoje para o perigo de a humanidade estar a levar o planeta para uma situação climática incontrolável em que a espécie humana pode tornar-se inviável.
A fotossíntese oxigenada, que tornou possível o desenvolvimento da vida na Terra, terá surgido há entre 3,4 e 2,9 mil milhões, propõe um estudo hoje divulgado.
A humanidade consumiu nos últimos 70 anos mais energia do que nos 12.000 anteriores com uma "mudança radical" que começou na década de 1950 e o aumento da população mundial, segundo um estudo científico hoje divulgado.
A humanidade passa a partir de sábado a consumir recursos de 2021, visto que já esgotou os que a Terra tinha disponíveis para este ano, segundo cálculos da organização internacional “Global Footprint Network”.
O filme “Terra”, de Hiroatsu Suzuki e Rossana Torres, filmado sem guião no Alentejo, que venceu o Prémio DocLisboa 2018 da competição portuguesa, está em exibição a partir de hoje no cinema Ideal, em Lisboa.
Uma missão das agências espaciais europeia e japonesa a Mercúrio, um planeta que ainda é um grande mistério, vai permitir perceber melhor a origem e evolução de planetas como a Terra, afirmou hoje, em Coimbra, um dos coordenadores científicos.
Cientistas liderados pela portuguesa Ana Ferreira concluíram que o manto terrestre flui mais dinamicamente do que se pensava anteriormente, com implicações no arrefecimento mais rápido do interior da Terra e na evolução do planeta, foi hoje divulgado.