A Cabify anunciou esta sexta-feira que vai deixar de operar em Portugal a 30 de novembro. Até lá os motoristas e utilizadores poderão continuar a usar o serviço.
Os operadores de plataformas eletrónicas Chauffeur Privé, Taxify e Cabify já receberem as licenças para a atividade de transporte, encontrando-se o pedido da Uber em análise, avançou à Lusa o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT).
A plataforma Chauffeur Privé anunciou hoje que já recebeu licença à atividade de transporte individual e remunerado de passageiros em veículos descaracterizados a partir de plataforma eletrónica (TVDE), atribuída pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT).
Os quatro operadores de plataformas eletrónicas – Uber, Chauffeur Privé, Taxify e Cabify – já fizeram o pedido de licenciamento ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), cujo prazo terminava a 01 de janeiro, disse à Lusa fonte do organismo.
A lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte, como a Uber ou a Cabify, entra hoje em vigor, depois de longos meses de discussão parlamentar e da contestação do setor do táxi.
Os motoristas das plataformas eletrónicas de transporte vão ter de fazer um curso de formação inicial de 50 horas, com componente prática e teórica, de acordo com uma portaria publicada hoje em Diário da República.
Os taxistas têm uma isenção de 70% do valor do Imposto Sobre Veículos na aquisição, que pode chegar aos 4.000 euros, bem como dedução em IVA com despesas nas viaturas, benefícios que o transporte através de plataforma não tem. No entanto, a Federação Portuguesa do Táxi garantiu que não vai “não deix
Os taxistas manifestam-se hoje em Lisboa, Porto e Faro contra a entrada em vigor, em novembro, da lei que regula as quatro plataformas eletrónicas de transporte que operam em Portugal -- Uber, Taxify, Cabify e Chaffeur Privé.
A Uber foi a primeira plataforma eletrónica de passageiros a operar em Portugal, chegou em julho de 2014, juntando assim Lisboa às 24 cidades mundiais onde funcionava, e conta hoje com seis mil motoristas em todo o país.
A lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte como a Uber e a Cabify vai entrar em vigor a 1 de novembro, depois de longos meses de discussão pública e parlamentar e contestação do setor do táxi.
A lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte como a Uber e Cabify vai entrar em vigor em 01 de novembro, depois de longos meses de discussão pública e parlamentar e contestação do setor do táxi.
A manifestação de taxistas convocada para 11 de setembro foi adiada para dia 19 do mesmo mês para coincidir com a data de regresso ao trabalho dos deputados à Assembleia da República, informaram hoje as associações do setor.
A empresa ‘mytaxi’, uma plataforma eletrónica para reserva de serviço de táxi, manifestou-se hoje “desapontada” com a promulgação da lei que regulamenta a atividade de empresas como a Uber e a Cabify, que acusa de criar uma desigualdade.
A Uber e a Cabify consideraram hoje que a promulgação pelo Presidente da República do diploma que regula atividade do Transporte em Veículos Descaracterizados a partir da Plataforma Eletrónica (TVDE) é um passo importante na mobilidade de Portugal.
As associações representativas dos taxistas mostraram-se hoje surpreendidas com a promulgação do diploma que regula as plataformas eletrónicas de transporte como a Uber e a Cabify, afirmando que devia ter sido remetido para o Tribunal Constitucional.
Um total de 10 taxistas portugueses viajaram hoje até Madrid em quatro viaturas para trazer a sua “solidariedade” aos seus colegas espanhóis em greve contra a proliferação de veículos de aluguer com condutor da Uber e Cabify.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o diploma que vai regular as plataformas eletrónicas de transporte como a Uber e a Cabify, após as alterações feitas pelo parlamento, anunciou hoje a Presidência da República.
O trânsito no centro das maiores cidades espanholas continuava muito condicionado pela greve dos taxistas, sem fim à vista, contra a proliferação de veículos de aluguer com condutor da Uber e Cabify.
Dezenas de taxistas estavam hoje, ao final da manhã, parados no Aeroporto de Lisboa, sem transportar passageiros, em solidariedade com os colegas espanhóis, em greve contra a proliferação de plataformas eletrónicas de transporte como a Uber e a Cabify.
Os taxistas de várias cidades espanholas estão a juntar-se ou a ponderar juntar-se à greve por tempo indeterminado dos colegas de Barcelona e Madrid contra licenças para carros da Uber ou Cabify, cujos motoristas já denunciaram agressões.
O parlamento aprovou esta quinta-feira na especialidade a lei que vai regular as plataformas de transporte como a Uber e a Cabify com os votos a favor do PS, PSD e PAN, e com os votos contra do BE, PCP e Verdes.
O PS vai propor, tal como o PSD, que as plataformas eletrónicas de transporte de passageiros paguem uma taxa de 5 por cento, no âmbito da reapreciação parlamentar do decreto que regula esta atividade, após veto presidencial.
O veto presidencial à lei que irá regular a atividade das plataformas como a Uber e a Cabify vai levar o diploma a ser reapreciado como um novo projeto legislativo, dado que os partidos vão apresentar alterações.
O PS garantiu hoje que vai apresentar propostas de alteração ao diploma de regulação da atividade das plataformas eletrónicas de transporte de passageiros vetado pelo Presidente da República, estimando que processo esteja concluído em dois meses.