A líder do partido de esquerda França Insubmissa, Mathilde Panot, pediu hoje a demissão do Presidente Emmanuel Macron, imediatamente após a aprovação da moção de censura ao Governo do primeiro-ministro Michel Barnier.
O ex-presidente da Assembleia da República Augusto Santos Silva avisou hoje que a esquerda tem “uma responsabilidade adicional” no combate à extrema-direita e alertou para as “formas camaleónicas” daquelas forças políticas.
Os socialistas, comunistas e ecologistas franceses apresentaram o nome da economista e diplomata Laurence Tubiana como candidata a primeira-ministra, apesar de esta proposta não ter sido bem recebida pelo partido França Insubmissa (LFI), de Jean-Luc Mélenchon.
A direita tem uma origem latina muito directa. Já a esquerda esconde algumas surpresas. Nesta viagem pelas palavras, vamos da nossa língua ao Velho Oeste, passando pelos Pirenéus.
Esquerda e PAN criticaram globalmente as medidas hoje apresentadas pelo Governo para a habitação, o Chega exigiu rutura com as práticas do anterior executivo socialista, e a Iniciativa Liberal pediu mais esclarecimentos e ambição na mudança.
O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares afirma que, pela sua parte, não se ilude e que o PSD é mesmo oposição ao Governo, e argumenta que Rui Rio nunca se demarcou das respostas anti-crise do passado. Duarte Cordeiro considera também que as respostas convencionais à covid-19 se revelaram i
O parlamento aprovou hoje, com a maioria de esquerda e o PAN, uma alteração à lei que alarga o acesso à nacionalidade originária e à naturalização às pessoas nascidas em território nacional.
O parlamento aprovou hoje um projeto de lei sobre transferência de estabelecimento, resultado de um acordo entre PS, BE e PCP, e que prevê a possibilidade de o trabalhador se opor à sua transferência para outra empresa.
O historiador holandês Rutger Bregman, autor do livro “Utopia para Realistas” considera que a esquerda perdeu visão e energia, o que impede o combate à pobreza, e que as “grandes utopias” estão a ser postas em prática pelos partidos de direita.
O PCP decidiu hoje pedir reuniões ao PS, ao Bloco de Esquerda e ao Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV), empenhado "na convergência de forças, setores e personalidades disponíveis para a construção da alternativa patriótica e de esquerda".
Lamento, mas não me lembro. O que felizmente me dispensa de manifestações exacerbadas sobre o perigo comunista ou sobre a reacção fascista. Sei o que aconteceu, li nos livros da História, acho que compreendi razoavelmente bem os factos e o contexto da época, mas, desculpem lá, estamos em 2015 e não
Sinceramente, a crise política que vivemos interessa-me pouco. Não porque ela não vá ter peso e influência na vida de todos nós - oh se vai… -, mas porque me irrita ouvir as mesmas palavras em bocas diferentes, os mesmos argumentos em sentidos contrários. A repetição aborrece e cansa-me. Já ouvi dep
O dia foi histórico mas nada teve de heróico. Foi histórico porque, pela primeira vez em quatro décadas de democracia, o PCP e o Bloco de Esquerda aceitaram fazer um compromisso que permite dar posse a um governo. E independentemente do que se pense sobre isso, este é um facto que pode mudar as regr
Pronto, já temos um governo de Esquerda, ou melhor, um governo minoritário do PS com o apoio da CDU e BE, e, à medida que se conhece a substância do acordo, a forma, as medidas, os números, as 138 páginas, mais reservas ele suscita, mais dúvidas se levantam sobre a sua credibilidade e consistência.