Faz sempre bem ouvir os sábios: Zygmunt Bauman, decano dos sociólogos europeus e observador implacável do nosso mundo, analisa na revista italiana L’Espresso a vitória eleitoral de Trump. Assim: diz que “é um sintoma alarmante, reflete o divórcio entre poder e política, do qual resulta um vazio prop
O mais desconcertante nesta triste eleição nos EUA é que uma personagem como Donald Trump se tenha apoderado da nossa atenção principal. Não há memória de uma campanha com tão venenosa retórica, com tanta raiva à solta e tomada por um candidato instável e megalómano feito showman com o seu discurso
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu hoje que a candidata democrata, Hillary Clinton, chegará à Casa Branca se, na próxima terça-feira, ganhar no estado da Florida.
As últimas sondagens antes das eleições presidenciais de terça-feira nos Estados Unidos dão à candidata democrata, Hillary Clinton, uma vantagem de entre três e cinco pontos sobre o republicano Donald Trump.
O candidato à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano voltou a criticar Hillary Clinton durante um comício, no estado da Pensilvânia, e disse que não precisa do apoio de celebridades.
A candidata Democrata Hillary Clinton e o candidato Republicano Donald Trump são pouco populares entre a comunidade luso-americana, de acordo com líderes comunitários ouvidos pela Lusa.
O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, vai passar a noite eleitoral, no próximo dia 8, num hotel de Nova Iorque, cidade onde habita e onde a candidata democrata Hillary Clinton também prevê reunir-se com os apoiantes.
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu hoje que investigações policiais não devem guiar-se por "insinuações" políticas, referindo-se à reabertura pelo FBI de uma investigação sobre os e-mails da candidata presidencial democrata, Hillary Clinton.
Um grupo de brasileiros manifestou-se ontem nas ruas de São Paulo num acto de apoio a Donald Trump, candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, e sobretudo contra a "Dilma americana", Hillary Clinton.
O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, sugeriu, sexta-feira, que a reabertura da investigação do FBI aos e-mails de Hillary Clinton, a 11 dias das eleições, só pode ser justificada por um "crime atroz" da democrata.
Dois observadores portugueses consideraram hoje que após as presidenciais nos Estados Unidos a política externa vai tornar-se "mais isolacionista", dominada por "fatores nacionais" e com "consensos mais difíceis".
Daqui a duas semanas, na noite de 8 para 9 de novembro, o que é que Donald Trump vai fazer quando, como todas as evidências há muito anunciam, constatar que está derrotado? É de admitir que no final possa acabar a cumprimentar a presidente Hillary Clinton e a anunciar que se retira da política e vol
O último debate entre os dois candidatos à presidência dos Estados Unidos ficou marcado pela resposta de Donald Trump sobre se irá ou não aceitar os resultados eleitorais: "na altura, logo verei".
Quando Barack Obama se dirigiu à Convenção Nacional do Partido Democrata, em julho, fez questão de dizer que esta não é uma “eleição típica”. Nas palavras do presidente americano esta “não é uma escolha entre partidos ou políticas, ou um tradicional debate entre a esquerda e a direita, mas uma escol
O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, desafiou hoje a adversária democrata a fazer um teste de drogas antes do próximo debate presidencial, sugerindo que Hillary Clinton estava “dopada” durante o último debate.
Os dois principais nomes na corrida à Casa Branca, Hillary Clinton e Donald Trump, encontram-se hoje para o segundo debate eleitoral, um frente-a-frente que incluirá perguntas da audiência e será transmitido em salas de cinema.
Quando em 1940 Roosevelt e Willkie corriam para chegar à Casa Branca, o sociólogo norte-americano Paul Lazarsfeld dizia que as eleições “já tinham acabado, ainda antes de começarem”. Porque escolhemos um candidato em detrimento de outro? Quando o fazemos? E porque há tantos americanos interessados e
Os aspirantes a vice-presidentes dos Estados Unidos, o democrata Tim Kaine e o republicano Mike Pence, enfrentaram-se na terça-feira no seu único debate, entrando em conflito sobre a experiência e reputação de Hillary Clinton e Donald Trump.
Hillary impôs-se no debate: serena, confiante, imperturbável, presidencial. Soube rir e sorrir ao longo dos 90 minutos, ora a desacreditar ora a mostrar-se condescendente com o adversário. Liderou a agenda e dominou os tempos de discussão. Argumentou com consistência, fez o melhor do melhor que sabe
Hillary ganhou. A experiência de Hillary ganhou. Trump não foi presidenciável, nem procurou sê-lo. Provavelmente a América que gosta de um e de outro continuou a gostar. E a que não gosta dos dois, percebeu que está mesmo sem saída.
As expectativas são muitas. Para já, e com a ajuda de vários meios de comunicação americanos, deixamos aqui um guia prático para quem decida acompanhar em directo o aguardado primeiro frente-a-frente televisivo entre Donald Trump e Hillary Clinton.
Daqui até novembro vai ocorrer-nos muitas vezes que deveríamos poder participar e votar nas eleições principais nos Estados Unidos da América. Faria sentido não ficarmos à margem na escolha daqueles cujas decisões afetam o nosso modo de vida, por exemplo ao avançarem para guerras e invasões que dese