O Ministério Público pediu hoje a absolvição de Pedro Dias num caso em que é acusado de ter adquirido ‘microchips’ que tinham sido roubados de um canil intermunicipal localizado no concelho de Sátão.
Pedro Dias, condenado a 25 anos de prisão pelo triplo homicídio de Aguiar da Beira, distrito da Guarda, em outubro de 2016, foi transferido da prisão de segurança especial de Monsanto, em Lisboa, para o Estabelecimento Prisional de Coimbra.
Os pais do militar da GNR morto a tiro em outubro de 2016 por Pedro Dias vão receber 132.500 euros de indemnização, segundo o despacho hoje publicado em Diário da República.
Pedro Dias, condenado à pena máxima de 25 anos por vários crimes em Aguiar da Beira, foi hoje absolvido pelo Tribunal de Évora do crime de furto qualificado numa herdade do Alentejo em 2012.
O Tribunal de Évora adiou esta segunda-feira para 11 de fevereiro a leitura do acórdão do julgamento de Pedro Dias, condenado à pena máxima pelos crimes de Aguiar da Beira, num processo relacionado com um furto no Alentejo.
O Tribunal de Évora adiou hoje para dia 28 a leitura do acórdão do julgamento de Pedro Dias, condenado a pena máxima por vários crimes em Aguiar da Beira, num processo relacionado com um furto no Alentejo.
O Tribunal da Relação de Coimbra confirmou esta quarta-feira a decisão da primeira instância de condenar Pedro Dias a 25 anos de prisão por vários crimes cometidos em Aguiar da Beira, a 11 de outubro de 2016, entre os quais três homicídios.
Os advogados de defesa de Pedro Dias, condenado a 25 anos de prisão por três homicídios e outros crimes, querem a redução da pena, disseram hoje estes responsáveis.
Pedro Dias, condenado à pena máxima de 25 anos de prisão por vários crimes em Aguiar da Beira, negou hoje no Tribunal de Évora as acusações de um furto numa herdade no Alentejo em 2012.
O Tribunal de Évora começa a julgar, na segunda-feira, Pedro Dias, condenado à pena máxima de 25 anos de prisão por vários crimes em Aguiar da Beira, por furto numa herdade no Alentejo em 2012.
Pedro Dias foi hoje condenado pelo Tribunal de Arouca a 200 dias de multa à taxa diária de cinco euros, num total de mil euros, pelo crime de detenção de arma proibida.
Pedro Dias entrou hoje na sala de audiência de Sabrosa acusado pelo Ministério Público (MP) do crime de furto qualificado de um jipe, da Quinta do Portal, e com o qual fugiu desta zona para Arouca, em 2016, numa altura em que era procurado por causa dos homicídios em Aguiar da Beira.
O Tribunal de Sabrosa começa a julgar, na quarta-feira, Pedro Dias pelo crime de furto qualificado de um jipe, numa quinta duriense, e com que alegadamente se deslocou da zona de Vila Real para Arouca.
Pedro Dias foi hoje condenado, pelo Tribunal de Tondela, a uma pena efetiva de dois anos de prisão pelo crime de furto qualificado de aves aquáticas de um centro de reprodução, em junho de 2014.
A companheira e a irmã de Pedro Dias confirmaram esta sexta-feira que este se encontrava em casa dos pais, em Leiria, na noite em que foram furtadas aves aquáticas de um centro de reprodução de Tondela, em 2014.
O advogado do casal que foi assassinado por Pedro Dias junto à Estrada Nacional (EN) 229, em Aguiar da Beira, considerou hoje que o Tribunal da Guarda fez justiça ao condenar o homicida a 25 anos de prisão.
O advogado que representa o militar da GNR que Pedro Dias tentou matar defendeu hoje a criação de um regime excecional com molduras penais mais graves para situações como a dos crimes de Aguiar da Beira.
Os advogados de defesa de Pedro Dias, que foi hoje condenado à pena máxima de 25 anos de prisão, consideraram o cúmulo jurídico definido pelo Tribunal da Guarda como "expectável" e referiram que deverão apresentar recurso.
O Tribunal da Guarda condenou hoje Pedro Dias à pena máxima de 25 anos de prisão, em cúmulo jurídico, por vários crimes cometidos em Aguiar da Beira a 11 de outubro de 2016, entre os quais três homicídios consumados.
Pedro Dias, que está acusado de vários crimes cometidos em Aguiar da Beira em 11 de outubro de 2016, conhece hoje a decisão do Tribunal da Guarda, onde se encontra a ser julgado desde novembro de 2017.
Pedro Dias, que está acusado de vários crimes cometidos em Aguiar da Beira em 11 de outubro de 2016, conhece na quinta-feira a decisão do Tribunal da Guarda, onde se encontra a ser julgado desde novembro de 2017.
Pedro Dias, que está a ser julgado na Guarda por crimes ocorridos em Aguiar da Beira, negou ter roubado aves aquáticas de um centro de reprodução, em 2014, durante um outro julgamento que começou hoje, no tribunal de Tondela.
A advogada de Pedro Dias pediu hoje que este seja condenado pelo homicídio privilegiado do militar Carlos Caetano e pela tentativa de homicídio simples do militar António Ferreira e absolvido dos crimes relativos a Liliane e Luís Pinto.
O advogado dos familiares do casal baleado em Aguiar da Beira pediu hoje a pena máxima de 25 anos de prisão para Pedro Dias, apesar de considerar que a “justiça terrena” não será suficiente para o punir.