A Justiça francesa começou hoje a julgar Marine Le Pen por mau uso de fundos europeus na época em que era eurodeputada, num caso que pode custar à líder da direita a candidatura presidencial de 2027 na França.
Marine Le Pen, líder da União Nacional (RN), de extrema-direita, regozijou-se hoje com o resultado do seu partido nas legislativas antecipadas em França, bem à frente do Presidente Emmanuel Macron, considerando-o "praticamente aniquilado".
A extrema-direita do União Nacional lidera as projeções com 34% dos votos nas eleições legislativas antecipadas em França, enquanto a esquerda da Nova Frente Popular está em segundo lugar com 28,5% dos votos.
Os três blocos (lepenistas, macronistas e esquerdas) fecharam a última semana de campanha para a primeira volta da legislativas antecipadas em França com dois debates no espaço de 48 horas. A novidade foi a esquerda a puxar-se para o lado social-democrata.
A presidente cessante da Assembleia Nacional afirmou à Lusa que a comunidade portuguesa residente em França deve temer um Governo da União Nacional, salientando que o partido propõe um projeto que discrimina os cidadãos com dupla nacionalidade.
Marion Marechal Le Pen, conhecida figura da direita francesa e sobrinha da candidata presidencial Marine Le Pen, divulgou hoje a sua nomeação para vice-presidente executiva do Reconquista, partido de extrema-direita lançado pelo ex-adversário da tia, Éric Zemmour.
Marion considera-se uma conservadora, um rótulo muito pouco usado em França, mas com massa crítica nos Estados Unidos, o que reflete a mesma agenda internacional de nacionalismo, anti-globalização e valores cristãos ocidentais próprios da etnia branca. Como se costuma dizer, está tudo ligado...
O Bloco de Esquerda saudou hoje a decisão da Web Summit de retirar o convite à líder francesa de extrema-direita, Marine Le Pen, defendendo que seria importante uma posição do Governo e da Câmara Municipal de Lisboa.
Há 31 anos menos três dias, 10 de maio de 1981, François Mitterand recebeu 51,7% dos votos, destronou Giscard e pôs a esquerda no poder em França. Abriu uma década de vaga socialista na Europa. O noticiário da rádio, às seis da tarde desse domingo de maio de 81, fez uma pausa de segundos até que nos
França vota hoje na segunda volta das presidenciais, com o centrista Emmanuel Macron como favorito para derrotar a líder da extrema-direita, Marine Le Pen, e, aos 39 anos, tornar-se o mais jovem presidente francês.
O Papa Francisco aludiu este sábado ao debate entre os candidatos presidenciais em França, criticando que tenham passado o tempo a "atirar pedras" um ao outro.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, espera que Emmanuel Macron vença as presidenciais francesas porque é "pró-europeísta, moderado, centrista e essencial" para construir uma União Europeia de futuro, ao contrário da adversária Marine Le Pen.
Violentos ataques marcaram esta quarta-feira à noite o último debate televisivo entre os dois candidatos à segunda volta das eleições presidenciais francesas, Marine Le Pen, da extrema-direita, e o centrista pró-europeu Emmanuel Macron, a quatro dias do escrutínio.
O líder dos republicanos para as legislativas francesas, François Baroin, disse que serão expulsos os membros do partido conservador que se “aproximem” de algum dos dois candidatos à segunda volta das presidenciais.
A candidata presidencial francesa da extrema-direita, Marine Le Pen, propôs a coexistência de duas moedas, uma para operações internas e outra para as internacionais, afirmando que o "euro está morto".
A candidata da extrema-direita francesa Marine Le Pen anunciou que Nicolas Dupont-Aignan, que terminou a primeira volta das eleições presidenciais em sexto lugar, será o seu primeiro-ministro caso vença a segunda volta a 07 de maio.
A meio da primeira semana para a segunda volta das eleições francesas, Amiens foi o palco perfeito para a nova disposição do xadrez. Le Pen abraçou trabalhadores à beira do desemprego, Macron reuniu-se com patrões e sindicatos. E para aqueles que acham impensável que alguma esquerda venha a votar Le
A candidata da extrema-direita às presidenciais francesas, Marine Le Pen, protagonizou hoje um duelo inesperado com o rival centrista, Emmanuel Macron, entrando de surpresa numa fábrica que ele estava a visitar, na cidade dele.
O resultado eleitoral, que instala sem contestação o Emmanuel Macron e a Marine Le Pen na segunda volta do próximo domingo 7 de maio, não pode disfarçar a realidade de um país em grande crise existencial. O que sobressai destes longos e intensos meses de campanha eleitoral é que a nação francesa rar
Marine Le Pen anunciou esta segunda-feira que vai abandonar a liderança do partido Frente Nacional, cargo que ocupa desde janeiro de 2011, para ser a "Presidente de todos os franceses".
O liberal pró-europeu Emmanuel Macron venceu a primeira volta das presidenciais francesas com 24,01% dos votos, à frente da líder da extrema-direita francesa Marine Le Pen que conseguiu 21,30% dos votos, segundo os resultados definitivos do escrutínio de domingo.
À margem dos resultados que se vão sucedendo de eleição em eleição, o desinteresse dos franceses pelo que os espera não é assim tão diferente do de outros europeus. A falta de expectativas - ou pelo menos de expectativas positivas que valham o esforço e a acção - é um problema tão urgente de resolve
Os candidatos Emmanuel Macron e Marine Le Pen vão defrontar-se na segunda volta das eleições presidenciais francesas, segundo as primeiras sondagens avançadas pela agência France-Presse.
A pergunta mais essencial em volta das eleições presidenciais em França leva o nome de Marine Le Pen, e é esta: ela pode realmente ser eleita presidente de França? É a pergunta fulcral porque há a noção de que a eleição de Le Pen significaria, um ano depois do Brexit, o abrir de portas ao Frexit, po